Henrique Vieira Ribeiro
Nasceu em 1970
Docente convidado na Escola Superior de Arte e Design – Caldas da Rainha (2015/2016 e 2016/2017) nas cadeiras de fotografia, projeto audiovisual e multimédia e desenho digital.
Participa em 2017 na residência artística ResArt Marvão.
A partir de 2018 desenvolve um programa de Multimédia e Audiovisuais dirigido a alunos do 1º e 2º ciclo, inserido num plano promovido pela Junta de Freguesia de Belém
Representado em várias coleções particulares em Portugal, França e Inglaterra, assim como em instituições como o Museu do Combatente, Galeria Artur Bual e Associação 25 de Abril, e ainda na Coleção Figueiredo Ribeiro - Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes.
Formação Académica
Mestrado em Arte Multimédia, vertente de Audiovisuais, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Licenciatura em Arte Multimédia, vertente de Fotografia, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Exposições individuais (seleção)
2019 /// O Arquivista[projeto CT1LN parte II], MNAC-Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa // As Viagens de Paulo V.[projeto CT1LN parte I], Fundação Portuguesa das Comunicações; 2018 /// Horizontes Brancos, Ocupart, Lisboa // Apokatastasis, CAT-Casa das Artes de Tavira, Tavira // …no princípio, Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes - Coleção Figueiredo Ribeiro, Abrantes; 2017 /// Prontuário dos Afectos, Biblioteca da FCT/UNL, Monte da Caparca, Lisboa // CT1LN, parte I: As Viagens de Paulo V. , Mute Art Gallery, Lisboa; 2016 /// Tremor, BangBang Art Gallery, Lisboa; 2015 /// O Voo e Queda de ìcaro, Mute Art Gallery, Lisboa // Apokatastasis, Arquivo Fotográfico de Lisboa // SAL, Museu Municipal de Faro; 2014 /// Rumor, ETC - Espacio Transfronterizo, Badajoz, Espanha; 2013 /// D´Epoca, Museu do Combatente - Forte do Bom Sucesso, Lisboa, c/ Ana Vieira Ribeiro; 2012 /// Cumplicidade Pictórica, Galeria Artur Bual, Amadora, c/ Ana Vieira Ribeiro
Exposições coletivas (seleção)
2018 /// Ensaios sobre a (in)flexibilidade do natural - parte I, Ministério do Ambiente, Lisboa; 2017 /// Panorama, Hotel Le Consulat, Lisboa; 2016 /// Re Tornar Terra, BangBang Art Gallery, Lisboa; 2015 /// A Casa: 50.12, inserida no Congresso da Cidadania, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa // Tulipa, raum: residências artísticas online; 2014 /// Damage is done, VAÂG Art Gallery, Lisboa.
Na prática autoral, as suas inquietações têm como origem aspetos relacionados com a condição humana, nomeadamente a reflexão acerca da necessidade/desejo de transcendência do ser humano; neste aspeto, o objeto enquanto portador de vida, enquanto testemunho mnemónico desempenha um papel preponderante. Utiliza a fotografia e o vídeo como media nucleares, que em conjunto com o desenho formam os seus suportes de eleição, tendo contudo o resultado final das suas obras vindo a adquirir um cariz de instalação.